No dia três de Novembro, os alunos, professores e A.O da Escola E.B.1 da Azenha deslocaram-se a Lisboa para uma visita de estudo ao Pavilhão do Conhecimento.
Saímos da escola por voltada 14 horas da tarde. Chegámos ao Pavilhão do Conhecimento cerca das 14.30 horas. Visitámos a sala “Vê, Faz e Aprende” e ficámos encantados, pois era um mistério por descobrir! …Só pelo facto de poder, observar, experimentar, tocar, mexer, sozinho ou em grupo, repetir, concluir, são actividades que encontramos nesta colecção de 66 módulos interactivos que vieram de dois centros de ciência europeus.
Como por exemplo, experimentar com o nosso esforço físico produzir a energia necessária para lançar um Foguetão de Hidrogénio e observar com atenção a electrólise da água – separar o oxigénio do hidrogénio - e depois da contagem decrescente o lançamento do foguetão.
Descobrimos que este módulo faz parte do conjunto que veio do Techniquest, um centro de ciência no País de Gales.Também adoramos deitar-nos numa cama de pregos e sentir como os faquires que, afinal, não custa nada pois o nosso peso fica distribuído por milhares de pontas de pregos fazendo alguma cócegas ao longo do corpo. E descobrimos que, a Cama de Faquir é um dos módulos que veio do centro de ciência finlandês.
Passámos depois à sala “Sexo.. e então ?!...”, é uma exposição sobre sexualidade e amor destinada especialmente aos pré-adolescentes.
Uma exposição, uma ética
Saímos da escola por voltada 14 horas da tarde. Chegámos ao Pavilhão do Conhecimento cerca das 14.30 horas. Visitámos a sala “Vê, Faz e Aprende” e ficámos encantados, pois era um mistério por descobrir! …Só pelo facto de poder, observar, experimentar, tocar, mexer, sozinho ou em grupo, repetir, concluir, são actividades que encontramos nesta colecção de 66 módulos interactivos que vieram de dois centros de ciência europeus.
Como por exemplo, experimentar com o nosso esforço físico produzir a energia necessária para lançar um Foguetão de Hidrogénio e observar com atenção a electrólise da água – separar o oxigénio do hidrogénio - e depois da contagem decrescente o lançamento do foguetão.
Descobrimos que este módulo faz parte do conjunto que veio do Techniquest, um centro de ciência no País de Gales.Também adoramos deitar-nos numa cama de pregos e sentir como os faquires que, afinal, não custa nada pois o nosso peso fica distribuído por milhares de pontas de pregos fazendo alguma cócegas ao longo do corpo. E descobrimos que, a Cama de Faquir é um dos módulos que veio do centro de ciência finlandês.
Passámos depois à sala “Sexo.. e então ?!...”, é uma exposição sobre sexualidade e amor destinada especialmente aos pré-adolescentes.
Uma exposição, uma ética
Tratar a sexualidade é também uma ocasião para:
• Promover a igualdade entre os sexos;
• Transmitir aos adolescentes uma percepção positiva do amor e da sexualidade numa perspectiva de relação verdadeira;
• Promover valores fundamentais nas sociedades modernas, como o mútuo consentimento e o respeito.
Por último, a Expedição à Amazónia.
A expedição, intitulada Viagem Filosófica ao Grão - Pará, teve como objectivo inventariar o património natural e etnográfico da Amazónia. Ao longo de quase uma década, a equipa liderada pelo naturalista percorreu os principais rios da bacia Amazónica redigindo memórias e criando um vasto registo visual das espécies, culturas e paisagens da região.
Dois séculos depois, a Viagem Filosófica surge como inspiração e ponto de partida para uma nova expedição que deu origem à Expedição Amazónia Exposição, agora patente ao público no Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva. Entre 26 de Dezembro de 2009 e 9 de Janeiro de 2010, ilustradores, fotógrafos, designers, médicos, professores e jornalistas registaram de forma livre e espontânea, dia e noite, as suas impressões acerca da Amazónia, ora a bordo do barco - residência Dorinha, em percursos exploratórios em canoas, ora em caminhadas pela floresta, nas margens do Rio Solimões e do Rio Negro. Uma viagem com muitos riscos, até de lápis, levada a cabo pelo Grupo do Risco.
A mostra é composta por cadernos de campo realizados no terreno pelos ilustradores, reproduções de uma selecção de desenhos, fotografias captadas por três fotógrafos e o projecto multimédia Amazónia 2010, produzido a partir de textos, imagens e sons do local e que é apresentado em formato digital (vídeo) com animação 2D e 3D e banda sonora de João Lucas.
Esta exposição tem um forte contexto histórico e conservacionista porque, não só documenta um dos períodos mais interessantes das expedições científicas portuguesas, como celebra a biodiversidade existente num dos ecossistemas mais importantes do planeta: ali vivem 3000 espécies de peixes, 1500 aves e mais de 50 000 de plantas com flor.
Para além do grande público, a Expedição Amazónia Exposição é recomendada ao público escolar, nomeadamente nas áreas da história e biologia. A vasta colecção de desenhos, ilustrações, fotografias e sons reunidas na exposição revelam-se de grande interesse para as disciplinas artísticas, desde a área de expressões artísticas do 1º ciclo ao curso de artes visuais do secundário e também para cursos superiores de artes plásticas.
Entretanto a fome chegou. Pegámos nas merendas e fomos Lanchar todos juntos à sombra das árvores do Parque da Girafa. Com muita pena nossa, chegou a hora do regresso. Prosseguimos depois viagem até à nossa escola, onde nos esperavam os nossos pais.
O balanço da nossa viagem foi muito positivo, porque vimos, fizemos e prendemos coisas que ainda não sabíamos.
Foi um dia inesquecível!
Texto colectivo dos alunos do 3º /4.º ano AZ
• Promover a igualdade entre os sexos;
• Transmitir aos adolescentes uma percepção positiva do amor e da sexualidade numa perspectiva de relação verdadeira;
• Promover valores fundamentais nas sociedades modernas, como o mútuo consentimento e o respeito.
Por último, a Expedição à Amazónia.
A expedição, intitulada Viagem Filosófica ao Grão - Pará, teve como objectivo inventariar o património natural e etnográfico da Amazónia. Ao longo de quase uma década, a equipa liderada pelo naturalista percorreu os principais rios da bacia Amazónica redigindo memórias e criando um vasto registo visual das espécies, culturas e paisagens da região.
Dois séculos depois, a Viagem Filosófica surge como inspiração e ponto de partida para uma nova expedição que deu origem à Expedição Amazónia Exposição, agora patente ao público no Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva. Entre 26 de Dezembro de 2009 e 9 de Janeiro de 2010, ilustradores, fotógrafos, designers, médicos, professores e jornalistas registaram de forma livre e espontânea, dia e noite, as suas impressões acerca da Amazónia, ora a bordo do barco - residência Dorinha, em percursos exploratórios em canoas, ora em caminhadas pela floresta, nas margens do Rio Solimões e do Rio Negro. Uma viagem com muitos riscos, até de lápis, levada a cabo pelo Grupo do Risco.
A mostra é composta por cadernos de campo realizados no terreno pelos ilustradores, reproduções de uma selecção de desenhos, fotografias captadas por três fotógrafos e o projecto multimédia Amazónia 2010, produzido a partir de textos, imagens e sons do local e que é apresentado em formato digital (vídeo) com animação 2D e 3D e banda sonora de João Lucas.
Esta exposição tem um forte contexto histórico e conservacionista porque, não só documenta um dos períodos mais interessantes das expedições científicas portuguesas, como celebra a biodiversidade existente num dos ecossistemas mais importantes do planeta: ali vivem 3000 espécies de peixes, 1500 aves e mais de 50 000 de plantas com flor.
Para além do grande público, a Expedição Amazónia Exposição é recomendada ao público escolar, nomeadamente nas áreas da história e biologia. A vasta colecção de desenhos, ilustrações, fotografias e sons reunidas na exposição revelam-se de grande interesse para as disciplinas artísticas, desde a área de expressões artísticas do 1º ciclo ao curso de artes visuais do secundário e também para cursos superiores de artes plásticas.
Entretanto a fome chegou. Pegámos nas merendas e fomos Lanchar todos juntos à sombra das árvores do Parque da Girafa. Com muita pena nossa, chegou a hora do regresso. Prosseguimos depois viagem até à nossa escola, onde nos esperavam os nossos pais.
O balanço da nossa viagem foi muito positivo, porque vimos, fizemos e prendemos coisas que ainda não sabíamos.
Foi um dia inesquecível!
Texto colectivo dos alunos do 3º /4.º ano AZ
Jogos Didácticos de Educação Ambiental – O Jogo